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Encontro do Centro de Inteligência do Agronegócio discute desafios e oportunidades para o setor

Sict, Seapi e SDR conduziram os trabalhos no Parque de Exposições Assis Brasil

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A foto mostra quatro pessoas em pé em uma sala de conferência, posando para a foto. Ao fundo, há uma projeção em uma tela com o título "Encontro do Centro de Inteligência do Agronegócio" e a palavra "Governança:", acompanhada de logos e texto em português, incluindo "Rio Grande do Sul" e "Futuro já começou". À direita, um banner exibe o texto "Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação". A sala tem decoração rústica, com cadeiras de madeira, uma mesa com garrafas d'água, uma planta e um fardo de feno. Há também uma imagem de um campo na parede e iluminação quente, criando um ambiente acolhedor.
Centro Agro reúne diferentes secretarias do Estado - Foto: Jéssica Moares - Ascom/Sict
Por Fábio Ritter/Ascom Sict

A Secretaria de Inovação, Ciência e Tecnologia (Sict) realizou, na tarde dessa quinta-feira (24), um encontro do Centro de Inteligência do Agronegócio (Centro Agro), em parceria com a Secretaria da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação (Seapi) e a Secretaria de Desenvolvimento Rural (SDR). 

O evento reuniu representantes do agronegócio gaúcho no Parque de Exposições Assis Brasil, em Esteio, com o objetivo de avançar na agenda de trabalho e nas entregas previstas para 2025. O encontro iniciou-se com uma abertura conjunta da Sict, Seapi e SDR abordando o tema “Oportunidades para o agro gaúcho: inteligência para competir”.  

A secretária de Inovação, Ciência e Tecnologia, Simone Stülp, ressaltou a importância da articulação entre diferentes secretarias desde 2023, quando o manifesto do Centro Agro foi assinado na Expointer. “Vamos trazer toda a lógica dos ecossistemas de inovação para o agronegócio. A nossa ideia é que o Rio Grande do Sul se torne referência em inteligência e tecnologia no agronegócio até 2035. Para isso, precisaremos de um trabalho duradouro, através de um programa para o Estado”, garantiu Simone. 

O secretário da Agricultura, Pecuária, Produção Sustentável e Irrigação, Edivilson Brum, destacou a importância da convergência de ideias, dos avanços tecnológicos e do trabalho colaborativo para impulsionar o conhecimento em benefício do agronegócio. “Considerando que o setor agropecuário representa cerca de 40% do PIB do Rio Grande do Sul, direta e indiretamente, vislumbramos a possibilidade de alcançar até a metade da riqueza gerada no Estado por meio de ações coordenadas entre governo, setor produtivo, entidades e municípios”, afirmou. 

Já o diretor-geral da SDR, Romano Scapin, pontuou que “o Centro de Inteligência do Agronegócio representa um avanço significativo na articulação das iniciativas voltadas à inovação no setor agropecuário, pois atua como um hub de informação, tecnologia e difusão de conhecimento, a partir da reunião, de forma integrada, das ações desenvolvidas por universidades, institutos de pesquisa, federações e demais entidades do agronegócio.” 

Painéis 

O evento contou com os painéis: “Casos e resultados no agro gaúcho”, no qual representantes das empresas Elysios, Smartcoop e Hortti apresentaram cases de sucesso em inovação no agro gaúcho; Qual o agro que queremos?”, em que representantes da Farsul, do Instituto Desenvolve Pecuária e da Secretaria do Meio Ambiente e Infraestrutura debateram o futuro do setor; e “Próximos passos: como fazer parte”, no qual foi discutido o futuro do Centro Agro. 

Durante o evento, ainda houve uma confraternização com degustação de Produtos Premium, contemplados com os selos da Sict para cachaça, carne ovina e azeite de oliva. 

Sobre o Centro Agro  

Em manifesto lançado em agosto de 2023, durante a Expointer, o Centro Agro foi definido como um movimento colaborativo composto pelos atores do ecossistema de inovação do agronegócio gaúcho, ou seja, empresas, entidades representativas dos setores, academia, governo e sociedade civil organizada. 

Entre os objetivos do projeto estão a geração de negócios no agro, o aumento da eficiência da cadeia, a integração e colaboração entre os atores, a geração e transferência de tecnologia e a visão estratégica do ecossistema agro do Estado.   

A proposta é que o Centro se estruture a partir dos focos temáticos mais relevantes para o agro, com atuação nas oito regiões do Inova RS, e tenha a sustentabilidade como norte.  

 

 

 

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